segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

Jogos interactivos de H G P (6º ano ) » »

Clica no título e aprende a brincar. Aqui vais encontar uma série de jogos interactivos relacionados com as matérias que estás a estudar em História e Geografia de Portugal.

Jogos interactivos de H G P (5º ano ) » »

Clica no título e aprende a brincar. Aqui vais encontar uma série de jogos interactivos relacionados com as matérias que estás a estudar em História e Geografia de Portugal.

Flor vermelha de caule verde

“A infância tem as suas próprias maneiras de ver, pensar e sentir; não há nada mais insensato que pretender substitui- -las pelas nossas”.
Rosseau
Gostaria de compartilhar uma história que li num blogue duma professora espanhola e que seguramente nos fará pensar sobre o nosso papel como educadores.

"Era uma vez um menino bem pequenino que foi para a escola pela primeira vez. A escola era bem grande e isso deixava-o um pouco inseguro. Uma manhã a sua professora disse: - Hoje vamos fazer um desenho. O menino gostava muito de desenhar e podia fazer todo o tipo de desenhos, leões, tigres, galinhas e vacas, comboios e barcos. Pegou então na sua caixa de lápis e começou a desenhar. Mas a professora disse: - Esperem! Não comecem ainda. E o menino esperou até que todos estivessem preparados. - Agora, disse a professora, vamos desenhar flores. Que bom, pensou o menino, pois gostava muito de desenhar flores, com o lápis vermelho, laranja e azul. Mas a professora disse: - Esperem. Vou mostrar-vos como se faz, e desenhou uma flor no quadro. Era uma flor vermelha com caule verde. - Agora sim, disse a professora, podem começar. O menino olhou para a flor da professora e para a sua. Para ele a sua era mais bonita do que a da professora. No entanto não disse nada, simplesmente guardou o seu papel e fez uma flor como a da professora: vermelha com caule verde. No outro dia a professora disse: - Hoje vamos trabalhar com plasticina. Que bom, pensou o menino, pois podia fazer todo o tipo de coisas com a plasticina: serpentes, bonecos de neve, elefantes, carros e camiões. Começou a apertar e a amassar a bola de plasticina. Mas a professora disse: - Esperem não está na hora de começar! E ele esperou até que todos estivessem preparados. – Agora, disse a professora, vamos fazer serpentes. Que bom pensou o menino, pois gostava muito de fazer serpentes e começou a fazer serpentes de diferentes tamanhos e formas. Mas a professora disse: - Esperem, vou mostrar-vos como se faz uma serpente bem larga. Agora podem começar. O menino olhou para a serpente da professora e para a sua e ele gostava mais da sua, no entanto não disse nada, simplesmente amassou a plasticina numa grande bola, e fez uma grande serpente como a da professora. Assim o menino aprendeu a esperar, a observar e a fazer as coisas como a sua professora. Sucedeu que o menino e a sua família tiveram que se mudar para outra cidade, e o menino teve que frequentar outra escola. Essa escola era muito maior que a primeira. Justamente no primeiro dia em que foi à escola a professora disse: - Hoje vamos fazer um desenho. Que bom, pensou o menino, e esperou que a professora desse as instruções. Mas ela não disse nada, apenas circulava pela sala. Quando se aproximou do menino disse: - Então não queres desenhar? - Sim, disse o menino, – mas o que vamos fazer? – Não sei, disse a professora, basta que faças um desenho. - E como o farei? Perguntou o menino. - Da maneira que quiseres, disse a professora. - De qualquer cor? Perguntou ele. - De qualquer cor, disse a professora, se todos usassem as mesmas cores e fizessem os mesmos desenhos não teria muito interesse. - Eu não sei, disse o menino, e começou a fazer uma flor vermelha de caule verde".
Esta história fez-me pensar e reflectir na importância da nossa tarefa como educadores. Se deixarmos morrer a criatividade dos nossos alunos estaremos a formar adultos inseguros e dependentes.


Deolinda Estêvão

quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

Portugal na segunda metade do séc. XIX » »

No início do século XIX Portugal viveu uma guerra civil e sofreu três invasões francesas. Estes acontecimentos provocaram a destruição de casas, campos e culturas, para além de terem provocado a morte de muitas pessoas. Em 1822 o Brasil tornou-se independente e as principais actividades económicas do Reino eram pouco rentáveis pois as técnicas utilizadas eram ainda muito antiquadas.

Ruben Estácio, 6º Ano

Sabias que... » »

Sabias que as nossas moedas de 1, 2 e 5 cêntimos têm o selo de D. Afonso Henriques, o qual era usado nos documentos oficiais?
O documento mais antigo onde esse símbolo, “palavra-sinal”, aparece é no documento de doação da Igreja de S. Bartolomeu de Campelo, em Terras de Baião, que data de 1129. De referir que este símbolo é anterior à assinatura do Tratado de Zamora, assinado em 1143. Só a partir desta data é que Afonso VII reconheceu a independência do Condado Portucalense e D. Afonso Henriques como Rei de Portugal.

Filipe Rosa, 5º Ano

segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

Os Países da União Europeia » »

A nossa turma está a fazer um trabalho sobre os países da União Europeia, na disciplina de Formação Cívica. Eu acho que é um trabalho importante para a nossa cultura geral. Já aprendemos muitos países novos e as suas capitais, como por exemplo: Irlanda: Dublin; Suécia: Estocolmo; Finlândia: Helsínquia; Portugal: Lisboa; Itália: Roma; Espanha: Madrid; França: Paris; Reino Unido: Londres; Áustria: Viena; Alemanha: Berlim; Dinamarca: Copenhaga; Holanda Amesterdão; Bélgica: Bruxelas; Luxemburgo: Luxemburgo e Grécia: Atenas. Ficámos também a saber que a U.E. é constituída, actualmente por 27 países e nas próximas aulas vamos estudá-los.

Filipe Rosa 5ºano

sexta-feira, 19 de janeiro de 2007

EBI Mouzinho da Silveira » »

Seja bem vindo ao blogue da turma do 2º ciclo

Aqui serão publicadas as notícias, bem como os trabalhos realizados pela turma do 2º ciclo.
Pretende-se, com este blogue, aproximar mais a escola da sua comunidade educativa e divulgar as nossas actividades de forma global.
Este projecto é, por isso, muito importante na medida em que a nossa escola está envolvida em parcerias internacionais que englobam, neste momento, oito países europeus: a Islândia, a França, o Reino Unido, a Noruega, a Finlândia, a Polónia, a República Eslovaca e a Turquia.
Será também um espaço em que se pretende que os alunos desenvolvam competências, quer ao nível das novas tecnologias da informação e comunicação, quer ao nível da produção de textos escritos e produção de notícias.
Esperamos que esta seja também uma estratégia para fomentar o acesso à Internet em ambiente educativo e para permitir a utilização generalizada das novas tecnologias de informação e comunicação.
Por outro lado, pretende-se com este blogue divulgar a nossa pequena, mas espectacular Ilha do Corvo.